Entre ter um responsável do polo de formação próximo do PS, entre 2015 e 2018, que era (pelo menos até 2015) o formador com maior número de horas atribuídas, até ter uma mesa do congresso próxima do PPD que fez questão de não permitir que se tentasse uma solução, os culpados são muitos. Com o denominador comum de TODOS serem membros dos dois maiores partidos portugueses. Confirma-se assim a alegação de Liliana Miranda nas páginas do Land de que a CCPL tinha perecido numa guerra de clãs. Os autores da morte são conhecidos, o coveiro a quem calhou a função de abrir a cova e enterrar o corpo será, ainda assim, quem menos responsabilidade tem nisto tudo.